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Mapa Astral de Amy Winehouse

Uma estrela de brilho fugaz

Amy morreu jovem, com 27 anos, coincidência ou não, a mesma idade com a qual morreram outros ídolos da música, como Brian Jones, Jimmy Hendrix, Janis Joplin, Jim Morrison e Kurt Cobain. O mundo perdeu mais uma grande artista.

Amy Jade Winehouse nasceu no dia 14 de setembro de 1983, às 22h25m, na cidade de Enfield, na Inglaterra. Ela era de Virgem, com ascendente em Gêmeos, signos mutáveis, o que dá indicações sobre sua personalidade introvertida e instável. Além disso, o que chama a atenção em seu mapa logo à primeira vista é que praticamente todos os planetas estão no hemisfério Sul, apenas a Lua, em exílio em Capricórnio, e Netuno estão no hemisfério Norte, o que sugere uma pessoa, tímida, melancólica e até um tanto depressiva.

Em seu mapa, Vênus está em Leão, regido pelo Sol, que está na casa 5, área de experiência associada à criatividade, em conjunção com Mercúrio, regente do seu signo, em quadratura com o ascendente e com Netuno, o que indica inteligência, talento artístico e capacidade imaginativa, mas também dificuldades de lidar com a realidade objetiva, além de tendência a desregramento dos sentidos e atitudes escapistas. Sua voz única e sua forma de interpretar as canções, uma coisa meio Billie Holiday contemporânea, seu visual retrô meio largado e seu temperamento difícil parecem confirmar tais indicações.   

(Fonte: Astrodatabank Classificação A - dados confiáveis - fornecidos pela própria pessoa ou pelos pais).

Amy tinha Aquário na casa 10, ou Meio do Céu, área de experiência associada à vocação, carreira, profissão e reputação social, o que é compatível com a imagem que ela projetou no mundo. Talvez Amy seja lembrada como uma pessoa imprevisível, contestadora, rebelde e meio maluca, não apenas pelas letras de algumas de suas músicas, mas também por alguns episódios turbulentos em sua vida, confusões, brigas, e escândalos, que, é claro, foram explorados impiedosamente pela mídia sensacionalista. Muitos ainda se lembram da letra de Rehab, na qual ela diz “No, no, no” e se recusa enfaticamente a ser internada, ou das fotos que mostram Amy desgrenhada correndo pela rua, ou com resquícios de pó no nariz.

Seus namorados estavam envolvidos em algumas dessas situações, o que nos leva a fazer associação entre seus relacionamentos e seu desequilíbrio e sua dificuldade em ficar longe das drogas. Em seu mapa, Netuno, planeta associado à distorção da realidade, está na casa 7, área de experiência relacionada às parcerias afetivas, o que é compatível com sua atração por parceiros doidões, pessoas que talvez precisassem de ajuda, mas que contribuíram para desestabilizá-la ainda mais.  Não se pode afirmar nada, mas o fato é que Amy acabou se envolvendo numa espiral de loucura que, apesar das tentativas de reabilitação, culminou em sua morte no dia 23 de julho de 2011, não por overdose de cocaína ou outra droga ilícita, mas por consumo excessivo de álcool.

Em sua breve carreira, Amy vendeu mais de 30 milhões de cds e Dvds, ganhou seis prêmios Grammy e seu último trabalho foi uma surpreendente gravação com Toni Bennet. Morreu jovem, com 27 anos, coincidência ou não, a mesma idade com a qual morreram outros ídolos da música, como Brian Jones, Jimmy Hendrix, Janis Joplin, Jim Morrison e Kurt Cobain. O mundo perdeu mais uma grande artista.



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